E já que comentei não custa nada mostrar:
Acessibilidade à paisagem litorânea – uma proposta de integração dos bairros na orla do Município de Serra.
A intenção é propor intervenções urbanísticas, arquitetônicas e paisagísticas na Macrorregião Litorânea do Município de Serra atuando em meio terrestre, marinho e fluvial, com intuito de potencializar o crescimento turístico, econômico e a preservação ambiental.
As propostas de intervenção serão embasadas: nas Legislações Ambientais (em âmbito federal, estadual e municipal); No conceito de: Mobilidade Urbana Sustentável; Projeto Orla; Estatuto das Cidades. Com a intenção de recuperação, preservação e exploração sustentável do ecossistema local. Buscando a preservação das áreas naturais, a sociabilização do espaço público, incentivo a ocupação do território, otimizando o uso da infra-estrutura.
Trabalhando nas escalas: Conceitual: numa revisão bibliográfica relacionando o Gerenciamento Costeiro e Planejamento Urbano e Regional; A aplicação conceitual na elaboração da proposta; Na escala de ‘Detalhamento’ das propostas: equipamentos e soluções adotadas.
Desenvolvendo uma proposta de integração interbairros: reorganizando parte da malha viária existente; criando novas formas de conexão, priorizando a locomoção por meios não motorizados nas vias internas dos bairros e nas de acesso à praia.
Finalmente encontrei o seu trabalho Jana, o seu blog, enfim!!!
ResponderExcluirInteressante embasar as suas propostas nas Legislações Ambientais... ao contrário do que e' apregoado no imaginário do brasileiro, há muito de técnico e cientifico em muitas leis e normas que não são seguidas em nosso território (daí chamar de país, são outros quinhentos anos de formação que ainda temos que percorrer... a começar seguindo as nossas leis). Serra, como município fiel e representante de nosso grande território índio, e’ bem demonstrativo neste quesito.
Interessante também notar que do ponto de vista da conexão, apesar de não ser tão servida assim como Vitoria, a Serra possui a água, no mar, nos lagos e lagoas centralizadas, onde se pode praticar, alem do lazer, o transporte, a vida, dentre outros. E eliminar a cultura do capixaba de dar costas aos bens naturais (lagoas, mar, praias, lagos, etc.) seria um grande começo, e que começo. Tornemos então o que e’ publico em espaço publico, não? Mesmo que seja submerso.
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