terça-feira, 4 de agosto de 2009

espaços livres
(mais o que é isso mesmo?!?!?)

Vamos começar a esclarecer umas coisas: o PG tá andando muito bem, obrigada! Andei meio relapsa com o blog por conta disto - muito a ler, muito e escrever e como o dia ainda não tem 30 horas algumas 'coisas' ficaram um pouco de lado.

Aproveitando o final das férias, vou postar (na medida do possível) a introdução dos conceitos, uma contextualização da área de estudo e os projetos que estudei pra poder começar a elaborar a tal da intervenção.

Vou começar com uma das definições que se necessário para poder ora limitar ora expandir os espaços que busco qualificar. Os Espaços Livres.

No contexto urbano os espaços livres são definidos segundo SÁ CARNEIRO (2000) como áreas parcialmente edificadas, com nula ou mínima proporção de elementos construídos e vegetação – avenidas, ruas, passeios, vielas, pátios, largos, etc. – e/ou com a presença efetiva de vegetação – parques praças, jardins, etc – com funções primordiais de circulação, recreação, composição paisagística e de equilíbrio ambiental, com papel importante no funcionamento do ecossistema urbano, tornando viável a distribuição e execução dos serviços públicos. São os espaços da vida cotidiana ao ar livre, que permitem acessos e conexões, atividades de trabalho, recreação, lazer e convivência. (MENNEH, apud MENEGUETTI, 2007).


Os espaços livres segundo um regime jurídico podem ser classificados entre público ou privado. Para simplificar o estudo escolhi o estudo dos espaços livres públicos.

Os espaços livres públicos são abertos à população em geral com condições pré-definidas pela administração pública. Dos espaços de uso público, podemos classificar, segundo a sua função, em 3 tipos: equilíbrio ambiental, recreação e circulação (MACEDO apud BENEDET, 2008; SÁ CARNEIRO; MESQUITA, 2000).

Os espaços de equilibrio ambiental são as unidades de conservação e demais espaços de valoração ambiental, que possúi caracteristicas naturais relevantes para produção de alimentos, consrvação e preservação do ecossistema, podendo ou não tambpem assumir as funções culturais, estéticas e de lazer.

Os espaços de recreação são áreas especialmente voltadas para o desenvolvimento das atividades recreativas ou lúdicas. E as tipologias divididas em: parque, praça, faixa de praia, pátios, largos, jardins e quadras poliesportivas.

Os espaços livres de Circulação, para Macedo (apud BENEDET, 2008) constituem a maioria dos espaços livres de apropriação púbica e totalizam grande parte da área da cidade e destinam-se à fruição de veículos e pedestres, podendo assumir funções de lazer, quando o tráfego é restrito ou controlado, geralmente nas ruas de bairro sem trânsito ou de subúrbios. As tipologias vão desde o calçadão a escadarias que podem abrigar diversos usos além da passagem de pedestres.






Nenhum comentário:

Postar um comentário